Resultados de Busca em Day: maio 21, 2024

Senado aprova criação do Programa Nacional de Vacinação em Escolas Públicas

O Senado aprovou, nesta terça-feira (21), um projeto que institui o Programa Nacional de Vacinação em Escolas Públicas de todo o país. Agora, a proposta seguirá para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o texto aprovado, todas as escolas públicas de educação infantil e de ensino fundamental e também aquelas que recebem recursos públicos serão obrigadas a participar do programa. A matéria ainda permite a adesão de escolas particulares. A vacinação, no entanto, não será obrigatória para os alunos. “[A proposta] visa a articular as escolas de educação básica e os serviços de saúde […] portanto, vacinar os estudantes no ambiente escolar certamente colaborará com o aumento da cobertura vacinal que precisamos alcançar no Brasil.”, afirmou o relator, senador Marcelo Castro (MDB-PI). As vacinações serão realizadas por equipes de saúde de unidades mais próximas às escolas e seguirão o calendário previsto na Campanha Nacional de Vacinação, divulgado pelo Ministério da Saúde. Para o relator, a vacinação realizada por profissionais especializados ainda poderá contribuir para a educar as crianças e jovens sobre a importância da vacinação. “A presença de profissionais de saúde nas escolas também pode ser uma oportunidade profícua para educar os estudantes sobre a importância da imunização, assim como de medidas de prevenção de doenças e promoção da saúde, fomentando a adoção de hábitos saudáveis desde a infância”, concluiu Castro. A proposta ainda permite que crianças e jovens não matriculados nas escolas participantes e adultos da comunidade participem do Programa Nacional de Vacinação em Escolas Públicas. ImpasseDurante a tramitação, um dos artigos da proposta gerou muita discussão entre os senadores da oposição por obrigar as escolas a produzirem uma lista com o nome dos alunos não vacinados. “Nós temos muito medo, presidente, de um vazamento de dados”, afirmou a senadora Damares Alves (Republicanos-DF)Na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, o relator, senador Humberto Costa (PT-PE), chegou a acatar a emenda da oposição para retirada do artigo.

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Acaba mandato de Zelensky, mas continua presidente

Terminou oficialmente na segunda-feira (20) o mandato do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Apesar disso, ele seguirá como chefe do Executivo do país. Em guerra com a Rússia desde fevereiro de 2022, o país vive desde então sob efeito de Lei Marcial, que inviabiliza a realização de eleições no país. O pleito, que estava marcado para acontecer no dia 31 de março, já havia sido cancelado muito antes, em novembro do ano passado. No último dia 6 novembro de 2023, Zelensky divulgou uma mensagem não qual disse que não que é a hora para eleições. No final de fevereiro, ele afirmou que qualquer conversa que questionasse sua legitimidade era uma “narrativa hostil”. Além da Lei Marcial, o presidente e especialistas argumentam que seria impossível realizar eleições plenas na Ucrânia devido às condições do país, invadido pelos russos, e de sua população — muitos tiveram que fugir de suas casas e até do país. Além disso, os soldados não estariam em condições de votar. O texto da Constituição não é totalmente claro sobre esse ponto. Em um dos artigos, por exemplo, se diz que o mandato é de 5 anos. Mas, de acordo com a revista “The Economist”, os especialistas constitucionalistas no país afirmam que a lei marcial prevê uma exceção, que está no artigo 108 da Carta, que afirma que o presidente exerce o poder até que o sucessor seja empossado —só que eleições são proibidas durante o período de Lei Marcial. Especialistas jurídicos ucranianos consultados pela agência de notícias Deutsche Welle disseram esperar que Zelensky permaneça no poder até que um novo presidente seja eleito. “A Constituição ucraniana deixa isso claro. O presidente não perde automaticamente seus poderes 5 anos após a posse. Esses poderes são removidos apenas quando o novo presidente eleito assume o cargo, ou seja, após as eleições”, disse Andriy Mahera, do Centro de Política e Reforma Legal em Kiev. Segundo DW, a legitimidade do mandato de Zelensky após o dia 20 de maio deriva não apenas da lei, mas também do amplo apoio popular. Uma pesquisa realizada pelo Centro Razumkov da Ucrânia em janeiro revelou que 69% dos entrevistados confiam em Zelensky. Menos de um quarto disse que não confia no presidente.

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Dor na barriga? Descubra as causas mais comuns

Algumas vezes ela que começa como um simples incômodo. A região abdominal – ela compreende toda a parte do tronco, se estende pelo tórax e vai até a pelve – dói e, de repente, desaparece, sem qualquer tratamento. Quando a dor insiste, hora de acionar o sinal de alerta. Identificar onde é a dor abdominal pode ajudar a descobrir a causa e dar aquela ajuda básico ao seu médico no diagnóstico. A região abdominal é dividida em quatro quadrantes, superior direito e esquerdo e inferior direito e esquerdo. O médico vai conduzir o exame físico e pedir exames complementares de acordo com a área onde o paciente sente o desconforto. Má digestãoAquele aperto no estômago, em especial no quadrante superior esquerdo, uma queimação e pontadas podem ser sinal de má digestão. Depois de uma alimentação pesada, seja com muita gordura ou em quantidade, você pode sofrer a má digestão.Nada sério, mas incômodo.Um gastroenterologista pode ajudar indicando o tratamento para aliviar os sintomas.Cólica menstrualA cólica menstrual é caracterizada como uma dor no baixo ventre durante a menstruação. É um incômodo muito comum entre o público feminino causado pelo processo natural do ciclo menstrual, podendo comprometer a qualidade de vida de uma paciente, dependendo da intensidade da dor.A contração da musculatura do útero é provocada pelo excesso da produção de prostaglandinas (mensageiros celulares essenciais envolvidos em uma variedade de funções fisiológicas no corpo humano). Quanto mais se produz a prostaglandina, maior a cólica. AziaUma sensação de queimação que provoca gosto ácido ou amargo na boca. O conteúdo estomacal pode retornar para o esôfago duas horas depois da refeição. Geralmente alimentos cítricos ou ácidos, como café, chocolate, tomate e bebidas alcoólicas, causam o refluxo. Doenças como hérnia de hiato também podem provocar o sintoma. RefluxoO retorno involuntário do alimento, ainda em processo de digestão, do estômago para o esôfago é chamado de refluxo. Junto a ele acompanham a queimação e a azia.Se acontecer de forma pontual, basta lidar com o desconforto que logo passa. Mas o refluxo pode estar ligado a alguma condição, como a doença do refluxo gastroesofágico. Prisão de ventreO intestino preso, como é popularmente conhecida a prisão de ventre, reduz a quantidade de evacuações, levando ao endurecimento das fezes, ao acúmulo de gases e à barriga inchada. O paciente sente um aperto e pontadas no abdômen. Precisa fazer força para evacuar. Nestes casos, beba muita água e consuma alimentos ricos em fibras, como verduras, legumes e cereais. Se a prisão de ventre durar muito tempo, procure um gastroenterologista. GastroenteriteA gastroenterite é um tipo de infecção que irrita a mucosa do estômago e do intestino, podendo ser provocada por vírus ou bactéria. Diarreia, náusea, vômito e febre podem surgir junto com a infecção. Se o paciente consumir um alimento contaminado, ele passa por um quadro de intoxicação alimentar.

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Insatisfeita, VaideBet pede esclarecimentos ao Corinthians e pode rescindir contrato

A casa de apostas VaideBet, patrocinadora máster do Corinthians, notificou o clube de que está insatisfeita com as recentes notícias relacionadas à parceria e avisou que pode rescindir o contrato caso a situação persista. A empresa já havia manifestado o incômodo à diretoria do Corinthians em reunião realizada em 8 de maio. No dia seguinte, o clube emitiu nota oficial defendendo a legitimidade e idoneidade do contrato celebrado e pedindo respeito à parceira. Porém, na última segunda-feira, a VaideBet voltou a expressar insatisfação, desta vez em comunicado por e-mail. Na mensagem, a casa de apostas afirma que sua imagem vem sendo prejudicada e avisa que, caso o cenário permaneça, vai estudar mecanismos para encerrar o patrocínio. Fechado no começo deste ano por R$ 370 milhões, o acordo entre Corinthians e VaideBet tem duração de três anos. O contrato prevê que, caso não haja justa causa, a parte que desejar rescindi-lo precisa pagar 10% do valor total restante. Atualmente, essa multa é de aproximadamente R$ 30 milhões. O que incomoda a patrocinadoraO contrato de patrocínio máster vem gerando uma série de questionamentos internos e externos no Corinthians e está sendo investigado pelo Conselho Deliberativo do clube. Membros da oposição alvinegra querem esclarecimentos sobre o pagamento de R$ 25,2 milhões de comissão à empresa Rede Social Media Design. Ela pertence a Alex Fernando André, conhecido como Alex Cassundé, que trabalhou na campanha de Augusto Melo à presidência do Corinthians. A informação foi bastante explorada por Rubens Gomes, o Rubão, ao deixar o cargo de diretor de futebol do clube, no início deste mês. Na última segunda-feira, o “Blog do Juca Kfouri” noticiou que a Rede Social Media Design repassou parte do valor recebido em comissão a uma empresa “laranja”, chamada Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda. Ela estaria em nome de Edna Oliveira dos Santos, uma mulher residente na cidade de Peruíbe, litoral Sul de São Paulo, que nem sequer saberia da existência da mesma. O Corinthians se manifestou sobre o caso por meio de nota oficial, na qual reafirmou “que todas as negociações, incluindo patrocínios, se deram de forma legal com empresas regularmente constituídas. O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros. Caso sejam apresentadas quaisquer provas de ilícitos, estes serão discutidos junto ao Conselho Deliberativo para providências que se fizerem necessárias”.

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