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Biden diz que ameaça de invasão da Ucrânia é alta

Há informações sobre uma operação de 'bandeira falsa' —ou seja, a Rússia pode fingir que foi atacada para, então, agredir a Ucrânia
Amanda Omura

Amanda Omura

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a ameaça de uma invasão da Ucrânia pela Rússia é muito alta, e que “há indicações de que eles (os russos) estão se preparando para ir para a Ucrânia”.
O americano afirmou ainda que não tem nenhuma conversa planejada com o presidente Vladimir Putin, da Rússia.

Segundo Biden, há informações sobre uma operação de “bandeira falsa” —ou seja, a Rússia pode fingir que foi atacada para, então, usar essa agressão fajuta como desculpa para, de fato, agredir a Ucrânia.

Países ocidentais já acusaram a Rússia de ter planos de incitar ou encenar um incidente nas áreas da Ucrânia controladas por rebeldes para justificar um ataque.

Momentos antes de Biden falar, um funcionário do Departamento de Estado dos EUA disse que os EUA receberam uma resposta da Rússia às propostas de segurança feitas pelo governo norte-americano, mas o presidente disse que ainda não havia lido o documento.

Discurso na ONU
Biden disse que uma solução diplomática continua sendo possível, e é por isso que ele pediu ao secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, para ir à Organização das Nações Unidas (ONU).

Versão da Rússia
A Rússia nega que tem planos para invadir o país vizinho, e nessa semana afirmou que está tirando parte dos soldados que estavam em regiões próximas da fronteira (os EUA estimam que havia cerca de 100 mil militares). O governo americano, no entanto, diz que os russos não só não tiraram soldados como aumentaram o contingente.

O governo russo disse que considerou positivo que Biden aposte no diálogo para resolver a crise: "É positivo que o presidente dos EUA tenha expressado seu desejo de manter negociações sérias", disse o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov.

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