Lula deve anunciar pacote com 5 mil ‘ônibus verdes’ e obras em favelas
Evento no Palácio do Planalto para a apresentação das medidas está previsto para quarta-feira
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Local está fechado desde a última sexta-feira (3) devido ao aumento das águas do Guaíba
Presidente também mandou uma mensagem ao Congresso, pedindo reconhecimento de calamidade pública
Israel afirmou que os termos desta proposta foram amenizados pelo Egito e que não pode aceitar os termos do acordo
Nos últimos anos, tem crescido no mercado a oferta de desodorantes naturais que prometem ser menos agressivos na pele
John Textor, sócio majoritário da SAF Botafogo, escapou de suspensão pelo STJD no julgamento de manipulação de resultados. Em sessão realizada na tarde desta segunda-feira no Rio de Janeiro, o norte-americano recebeu um prazo de cinco dias para apresentar as provas que afirma possuir. Ele foi multado em R$ 60 mil – o dinheiro será destinado ao Rio Grande do Sul, estado afetado por uma tragédia climática. Textor foi punido no artigo 220-A do CBJD (deixar de colaborar com os órgãos da Justiça Desportiva) em R$ 60 mil. Ele terá cinco dias para apresentar documentos que alega possuir e cumprir as determinações do STJD, senão poderá ser julgado no artigo 223 (deixar de cumprir decisão da Justiça Desportiva). O prazo para a apresentação das provas depende da entrega do acórdão, então, ainda não tem data definida. A denúncia aconteceu pelas declarações de John Textor após a partida contra o RB Bragantino, pela fase preliminar da Conmebol Libertadores, em fevereiro. Ele afirmou o seguinte: Em abril, Textor afirmou que tem “provas de que o Palmeiras vem sendo beneficiado por dois anos” e divulgou um documento, baseado em relatos de inteligência artificial, que indicava, no entender dele, que cinco jogadores do São Paulo manipularam uma goleada sofrida por 5 a 0 para o Alviverde no Brasileirão de 2023. Este foi o segundo julgamento sobre a questão de manipulação de resultados envolvendo Textor. A primeira sessão, realizada no dia 14 de abril, fora adiada por um pedido de Miguel Ângelo Cançado, auditor do caso, para analisar o caso.