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Inglaterra vence Austrália e está na final da Copa pela primeira vez

Ella Toone abre pelas inglesas, Sam Kerr brilha para empatar, mas Alessia Russo e Chloe Kelly selam classificação das Leoas
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Amanda Omura

Inglaterra está na final!
A treinadora chega - com seleções diferentes - em duas finais seguidas de Copa do Mundo. A Inglaterra superou o brilho de Sam Kerr, venceu a co-anfitriã Austrália por 3 a 1 e está na final do Mundial pela primeira vez na história. Ella Toone abriu pelas Leoas, Kerr empatou, e Alessia Russo e Chloe Kelly selaram a vitória.

E agora?
A decisão do título da Copa do Mundo feminina acontecerá às 7h do domingo, pelo horário de Brasília, entre Espanha e Inglaterra.

Toone: a explosão inglesa
Ella Toone trotava com paciência na direção da área enquanto via as companheiras avançarem ao ataque pela esquerda do campo. Poderia até parecer aérea ao que acontecia a sua volta, mas bastou o passe de Alessia Russo em seus pés para chutar de primeira em um golaço para abrir o placar pela Inglaterra. O primeiro gol da camisa 10 e justamente sendo substituta da suspensa Lauren James, artilheira nessa Copa.

Sam Kerr: o alívio… e uma despedida
Depois de assistir quatro confrontos do banco de reservas - por conta de lesão -, Sam Kerr enfim começou como titular. Puxou a responsabilidade para si e sozinha enfrentou três defensoras para mandar um foguete balançar as redes. Ali, o empate da Austrália trouxe um suspiro de alívio para explodir a torcida em Sidney. Poderia ser a consagração da craque, mas as chances desperdiçadas no fim pesaram na despedida. Elas agora disputam o terceiro lugar com a Suécia, no sábado.
Hemp e Russo: uma dupla fatal
As Matildas, contudo, só não contavam com o brilho do ataque inglês. Tiveram uma, duas, três chances seguidas desperdiçadas na segunda etapa até assistirem Lauren Hemp e Alessia Russo marcarem - aos 25 e aos 40 - para selar o placar. Marcaram ali a eliminação das co-anfitriãs e o feito histórico das inglesas.

Duas finais seguidas com seleções diferentes
Sarina Wiegman transformou-se ao apito final. Se aparecia de semblante fechado na beira do campo, a treinadora enfim deixou esvair a pressão para abrir o sorriso de quem sabe que fez história. Aos 53 anos, tornou-se a primeira pessoa a chegar com seleções diferentes em duas finais seguidas de Copa do Mundo. Como? Nem ela sabe.

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