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Lucas Pinheiro busca 1ª medalha do Brasil no Mundial de esqui

Time Brasil terá três representantes no Mundial de esqui em Saalbach, na Áustria, em ano de corrida olímpica para os Jogos de Inverno
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Amanda Omura

"Eu sou muito feliz por colocar essa bandeira no topo desse esporte". Atual sexto colocado do ranking no esqui alpino, Lucas Pinheiro não esconde o orgulho de representar as cores do Brasil ao redor do mundo. Uma das grandes revelações da modalidade, o jovem fenômeno terá um grande compromisso a partir desta sexta-feira. O brasileiro vai participar de duas provas técnicas - slalom e slalom gigante - no Mundial de esqui alpino de 2025, em Saalbach, na Áustria, entre os dias 14 e 16 de fevereiro. Filho de pai norueguês e mãe brasileira, Lucas tem um desempenho espetacular na temporada. Desde que resolveu defender o Brasil no fim de 2023 - antes defendia a Noruega -, ele conquistou três medalhas: duas pratas (em Beaver Creek, nos EUA, e em Adelboden, na Suíça) e um bronze em Kitzbühel, na Áustria. Ele também possui três quartos lugares. A partir desta sexta-feira, Pinheiro terá a oportunidade de vencer a primeira medalha do país em um Mundial de esqui. - Esse é o meu último campeonato Mundial antes dos Jogos Olímpicos. Para um atleta desse esporte de esqui alpino, é uma competição muito diferente, porque você não tem outra chance. Esses dois dias são os únicos dois dias que eu tenho para trazer essas medalhas. Eu estou sentindo isso, mas vou esquiar com amor e orgulho que vou trazer medalha para o Brasil. Isso é o meu sonho - disse Lucas Pinheiro ao Comitê Olímpico do Brasil. Dono de 12 medalhas na carreira em competições pelo mundo, o brasileiro é a grande esperança de medalha para o país na competição, mas não vai ser o único na Áustria. Giovanni Ongaro e Christoph Brandtner, outros dois atletas que passaram a defender as cores do Brasil nesta temporada, também vão competir nas provas de Slalom e Slalom Gigante nos dias 14 e 16 de fevereiro. - Quando eu virei profissional, eu só via bandeiras norueguesas, alemães, americanas. Mas eu nunca via bandeiras tropicais. Eu tenho uma oportunidade grande nesse campeonato mundial. Sabendo que a América do Sul nunca conquistou medalha nessa competição. É uma coisa grande que eu posso trazer para a América do Sul e, mais importante, para o Brasil. Vou fazer tudo que eu posso, vou trabalhar junto com meu time, junto com o amor que eu estou sentindo do Brasil e vamos lá fechar - pontuou Lucas Pinheiro.

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