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Que armas os EUA darão à Ucrânia — e qual o possível impacto na guerra

Especialistas acreditam que, embora a ajuda adicional dos EUA possa colaborar para a Ucrânia a reagir, ainda não é suficiente
Amanda Omura

Amanda Omura

Destroços queimados de um tanque russo na sarjeta, ao lado de uma foto em que um soldado ucraniano carrega os armamentos que teriam causado a destruição.
As imagens postadas no Twitter pelas Forças Armadas da Ucrânia são identificadas com uma legenda triunfante, declarando que isso foi o resultado de "Javelins que atingiram equipamentos militares [russos]".
O Javelin, uma arma antitanque que dispara mísseis guiados pelo calor em direção a alvos a até 4 km de distância, pode ser controlado por uma unidade portátil que não parece muito diferente de um console de videogame — mas pode enviar um projétil de um metro de comprimento direto para a lateral ou o topo de um tanque blindado.
A simples presença das armas fabricadas nos Estados Unidos "causa pânico" entre as tropas russas, afirma o exército ucraniano — que está prestes a receber mais 2 mil delas.
Os mísseis Javelin estão entre os itens prometidos à Ucrânia pelos EUA em um novo pacote de assistência militar de US$ 800 milhões anunciado pelo presidente americano, Joe Biden, na quarta-feira (16/03).
Outros armamentos incluem drones que podem ser transformados em bombas voadoras e armas antiaéreas capazes de atirar em helicópteros do céu.
Mas será que estes carregamentos vão ajudar a Ucrânia a vencer a força de invasão — mais numerosa e melhor equipada — da Rússia?

O que os EUA vão enviar para a Ucrânia?
A nova ajuda dos EUA para a Ucrânia inclui uma ampla variedade de equipamentos militares — de 25 mil conjuntos de coletes e capacetes a rifles e lançadores de granadas, milhares de outras armas antitanque e mais de 20 milhões de cartuchos de munição.
Além dos mísseis Javelin, as armas mais poderosas incluem 800 sistemas antiaéreos Stinger, que já foram usados ​​para derrubar aviões soviéticos no Afeganistão.

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