Sobrou até para as vuvuzelas: a inflação não deixou de fora os itens da Copa, e faz 'minguarem' as vendas dos ambulantes este ano.
Na quinta-feira (24), dia de estreia da seleção brasileira na Copa do Catar, a reportagem foi até a Rua 25 de Março, principal concentração de comércio de rua de São Paulo, para entender a percepção desses vendedores.
"Está parado para todo mundo. Está muito ruim. E aumentaram muito as coisas. Na Copa passada, a gente comprava camisa da seleção por R$ 30 ou R$ 40 e revendia a R$ 60 ou R$ 70. Agora, a gente compra por R$ 60 ou R$ 80 e revende a R$ 100, R$ 120", afirma Leandro Batista, dono de uma barraca na principal via de comércio popular de São Paulo.
Neste ano, os preços das vuvuzelas, que começaram a fazer sucesso na Copa de 2010, vão de R$ 5, nos modelos mais simples, a R$ 130, no caso das mais potentes. Já as réplicas das camisetas da seleção podem ser encontradas na região entre R$ 35 e R$ 180.
Sobrou até para as vuvuzelas: a inflação não deixou de fora os itens da Copa, e faz 'minguarem' as vendas dos ambulantes este ano.
Na quinta-feira (24), dia de estreia da seleção brasileira na Copa do Catar, a reportagem do g1 foi até a Rua 25 de Março, principal concentração de comércio de rua de São Paulo, para entender a percepção desses vendedores.
"Está parado para todo mundo. Está muito ruim. E aumentaram muito as coisas. Na Copa passada, a gente comprava camisa da seleção por R$ 30 ou R$ 40 e revendia a R$ 60 ou R$ 70. Agora, a gente compra por R$ 60 ou R$ 80 e revende a R$ 100, R$ 120", afirma Leandro Batista, dono de uma barraca na principal via de comércio popular de São Paulo.
Neste ano, os preços das vuvuzelas, que começaram a fazer sucesso na Copa de 2010, vão de R$ 5, nos modelos mais simples, a R$ 130, no caso das mais potentes. Já as réplicas das camisetas da seleção podem ser encontradas na região entre R$ 35 e R$ 180.
Para Reginaldo, a véspera da estreia da seleção brasileira na Copa foi o melhor dia de vendas nesta edição. A expectativa é que o comércio melhore conforme a seleção avance na competição. "Até na chuva o pessoal estava comprando. Se o Brasil ganhar, vai ser daí para mais", acredita.
"Vim aqui comprar camiseta. Comprei duas camisetas e vou levar três vuvuzelas", diz Adilson Montanino. "Na Copa passada, tinha mais variedade. Não sei se é devido a política, a desemprego, mas está difícil. Antigamente, estava tudo enfeitado. Acabou a alegria", continua.