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Copa Feminina: novo VAR, recordes de público e gol de pintora marcam dia #1

Toda vez que um lance for revisado no monitor pela árbitra central, a decisão será narrada por ela e todo o estádio irá escutar
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Amanda Omura

Com dois jogos no início da manhã, o primeiro dia da Copa do Mundo Feminina chegou ao fim. As anfitriãs venceram e deram o pontapé inicial aos 30 dias de mundial. E já teve muita emoção, novidades e surpresas. Teve zebra, "VAR falante", primeiro gol (e de uma artista), cerimônia de abertura - com recorde de torcedores no estádio. Será que é uma prévia do que espera o público durante a competição?

"VAR falante"
É isso mesmo, com o início da Copa, o VAR tem um novo protocolo. Toda vez que um lance for revisado no monitor pela árbitra central, a decisão será narrada por ela e todo o estádio vai poder escutar. E logo no jogo de abertura, a nova ferramenta também estreou. Aos 41 minutos do segundo tempo, após um toque de mão de Mjelde, da Noruega, não apontado pela árbitra Yoshimi Yamashita, o VAR interveio. A juíza japonesa foi até o monitor, reviu o lance e decidiu pela marcação do pênalti, avisando ao estádio no microfone.
E teve ex-jogador eufórico com a novidade. O inglês Ian Wright ficou empolgado com a árbitra explicando o lance.

Zebra? Tem também
Nesse mesmo jogo, a primeira zebra também aconteceu. As neozelandesas venceram por 1 a 0 a Noruega e surpreendeu boa parte do público. Isso porque a Nova Zelândia nunca ganhou um jogo em Copa do Mundo e a Noruega é campeã mundial e uma das favoritas do grupo A. Alguns ficaram em choque e as jogadoras ficaram muito emocionadas.

Primeiro gol (e de artista)
O gol que garantiu que a Nova Zelândia quebrasse o tabu de vitórias em mundiais saiu dos pés de uma artistas: Hanna Wilkinson. A atacante marcou pela terceira vez em Copa em sua quarta edição de mundial na carreira. Wilkinson sentiu, pela primeira vez, o gostinho da vitória.

Ela já tinha marcado o nome no estádio Eden Park quando pintou um mural em homenagem à competição. Hanna faz parte do comitê artístico do Comitê Olímpico Internacional (COI) e leva a arte em paralelo com o futebol.

Além de pintora, Wilkinson também canta e toca violão. Ela começou a se aprimorar neste hobby durante a quarentena da pandemia do coronavírus. Multitalentos dentro e fora do campo.

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