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Rafaela Silva conquista o ouro no Grand Slam de Antália de judô

Rafaela Silva conseguiu o wazari sobre a canadense Christa Deguchi quando restavam três segundos para o fim do combate
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Amanda Omura

O Brasil é ouro no Grand Slam de Antália de judô, e foi com emoção! Rafaela Silva conseguiu o wazari sobre a canadense Christa Deguchi quando restavam três segundos para o fim do combate e levou a melhor na decisão da categoria até 57kg.
Rafaela já havia encontrado Deguchi outras quatro vezes, com três vitórias para a canadense, número dois do mundo. Desta vez, no entanto, a campeã olímpica e mundial conseguiu o golpe fatal no fim.

Ainda na manhã desta sexta-feira, primeiro dia de disputas de medalhas, outras duas vitórias verde e amarelas resultaram em bronzes na Turquia.
Jéssica Lima bateu Seija Ballhaus, da Alemanha, na categoria 57kg, com um wazari no primeiro minuto de combate. A brasileira ainda tomou duas punições e ficou pendurada no fim, mas conseguiu segurar a vantagem.
William Lima passou por Gusman Kyrgyzbayev, do Cazaquistão, no golden score. O cazaque foi desclassificado com três punições (shido). No fim, William, que luta na categoria até 66kg, fez o embalo do bebê com as mãos, em homenagem à gravidez da esposa.

Amanda Lima perdeu sua disputa do bronze e terminou em quinto lugar na categoria até 48kg. A mongol Baasankhuu Bavuudorj levou a melhor com um wazari no golden score.
O Mundial de Judô será disputado em maio, em Doha, no Catar. A expectativa cresce para os resultados dos brasileiros às vésperas da competição mais importante do esporte depois das Olimpíadas.
Maria Suelen Altheman anuncia aposentadoria
Aos 34 anos, Maria Suelen Altheman anunciou sua aposentadoria dos tatames. A ex-judoca, que se consagrou como um dos principais nomes do peso-pesado feminino (+78kg), fez sua última disputa oficial no Jogos de Tóquio 2020, quando sofreu uma lesão no joelho esquerdo durante a luta nas quartas de final. A lesão foi um dos motivos da aposentadoria.

  • Eu já vinha amadurecendo essa ideia de tirar o pé do acelerador depois da Olimpíada de Tóquio. Lá, eu acabei me machucando, cheguei no Brasil, fiz uma cirurgia de joelho e, no tempo de recuperação, amadureci ainda mais a ideia de parar. Eu não tinha tanta vontade de voltar a treinar e, conversando com alguns colegas que também passaram pelo processo, vi que realmente estava chegando a minha hora. Parecia que eu não tinha mais inspiração e motivos para voltar – disse Suellen.

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