Desbancada por Rebeca Andrade, a lendária Simone Biles reverenciou a brasileira vencedora do ouro no pódio, juntamente com a também estadunidense Jordan Chiles. As ginastas norte-americanas foram medalhistas de prata e bronze na final individual do solo das Olimpíadas de Paris, na Arena Bercy.
A japonesa Rina Kishi, de apenas 16 anos, também tietou Rebeca e pediu uma selfie logo depois da confirmação do ouro.
Esta foi a segunda medalha dourada conquistada pela brasileira na história das Olimpíadas. A outra havia sido no salto em Tóquio 2020. Somando-se às três pratas e dois bronzes, já são seis medalhas da ginasta, ao todo. São quatro somente em Paris.
Rebeca se isolou como maior medalhista da história do Brasil em Olimpíadas. Também se tornou a única a faturar quatro em uma mesma edição. Ela já era a ginasta mais condecorada do Brasil na história. Além das quatro medalhas olímpicas, tem nove pódios em Mundiais, três ouros, quatro pratas e dois bronzes.
Na final individual do solo, Rebeca teve nota de 14.166, acima do 14.133 de Biles e 13.766 de Chiles.
Rebeca crê que ouro nas Olimpíadas selou adeus do solo
O ouro do solo fechou a participação de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Paris e a colocou no posto de maior atleta da história do Brasil nos Jogos. O show de acrobacias precisas embalado por hits de Anitta e Beyoncé pode ter sido uma despedida de gala. A ginasta de 25 anos deseja dar descanso aos joelhos castigados por três cirurgias e vai deixar de se apresentar no aparelho, embora deixe uma brecha para uma mudança de planos.
- Sobre o solo, sim, espero que tenha sido meu último solo. O Xico (Francisco Porath, treinador) está bem ali, está me ouvindo né? (risos) Estou muito feliz com o quanto melhorei a cada ano que foi passando. Ao mesmo tempo, sinto que está bom. Se meu corpo melhorar e falarem que precisam de mim, o futuro a Deus pertence. Se eu estiver me sentindo bem, vou falar um sim. Mas, com a minha cabeça de hoje e nesse momento, espero que tenha sido o último - disse a ginasta.
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