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Vasco ainda sonha com Marlon Freitas e tem outras duas negociações

A resposta sobre a proposta de R$ 12 milhões pelo volante não foi oficialmente recusada pelo SAF alvinegra, e ainda há conversas
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Amanda Omura

Mesmo com o jogo duro do Botafogo, o Vasco segue sonhando com Marlon Freitas. A resposta sobre a proposta de R$ 12 milhões pelo volante não foi oficialmente recusada pelo SAF alvinegra, e ainda há conversas entre as partes para tentarem chegar a um acordo.

O clube de John Textor já afirmou considerar o valor baixo, mas o Vasco ainda vai tentar negociar. Marlon Freitas é o principal alvo da SAF vascaína e o nome preferido da comissão técnica.

O volante do rival é também a negociação que está mais avançada, a ponto de o Vasco já ter enviado proposta. Mas não é a única em andamento.

O clube já abriu conversas com Martínez, do América-MG, e Caíque, do Juventude. Os nomes estão na mesa, e ambos foram aprovados pelo comitê responsável pelas negociações.

O CEO Lúcio Barbosa é o líder desse comitê, mas não necessariamente quem está à frente de todas as negociações. Cada caso é tocado de uma forma. São clubes, termos e valores diferentes.

Tanto com Martínez quanto com Caíque, o Vasco enfrenta concorrência. O Fortaleza, inclusive, já enviou proposta ao América-MG pelo meia. Os termos, no entanto, não agradaram o Coelho: a oferta é por empréstimo até o fim da temporada, sem compensação financeira. O clube mineiro prioriza negociar o argentino em definitivo. A SAF vascaína estuda os cenários.

No caso de Caíque, Corinthians, Grêmio, São Paulo e Vitória são outros clubes que já demonstraram interesse pelo atleta. Para o Vasco, esta seria a negociação mais simples em termos financeiros.

O clube não descarta contratar mais de uma das três opções na mesa. Tudo vai depender do decorrer das conversas e as condições a serem negociadas.

O que é Resposta Histórica?
No próximo domingo, 7 de abril, a Resposta Histórica do Vasco completa 100 anos. Em 1924, um ano após a conquista do primeiro Campeonato Carioca, o clube marcava seu nome na história ao se posicionar contra a discriminação racial e social no esporte.

Em resumo, foi uma carta redigida pelo presidente do clube, em 1924, abrindo mão de participar da nova liga que surgia no Rio de Janeiro para não ter que excluir jogadores pobres e negros do elenco, contrariando um pedido dos fundadores.

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