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Acidente entre avião e helicóptero é o mais letal dos EUA

Um jato da American Airlines com 64 pessoas a bordo colidiu com um helicóptero militar enquanto se preparava para pousar
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Amanda Omura

O acidente entre um jato da American Airlines e um helicóptero do Exército dos Estados Unidos, na noite de quarta-feira (29), é um dos mais letais do país desde novembro de 2001. As autoridades afirmam que não há sobreviventes entre as 67 pessoas que estavam nas duas aeronaves. Um jato da American Airlines com 64 pessoas a bordo colidiu com um helicóptero militar enquanto se preparava para pousar no Aeroporto Nacional Ronald Reagan, perto de Washington, D.C. Três soldados americanos estavam no helicóptero. Acidentes fatais com aeronaves comerciais nos EUA se tornaram raros nos últimos anos. Até então, o acidente mais mortal recente ocorreu em 2009, perto de Buffalo, no estado de Nova York. À época, todos os 45 passageiros e os quatro tripulantes morreram quando o avião turboélice Bombardier DHC-8 caiu sobre uma casa. Uma pessoa em solo também morreu. O acidente de quarta-feira, entre o avião bimotor Bombardier CRJ-701 e o UH-60 Blackhawk, ocorreu sobre o Rio Potomac. As aeronaves caíram na água. Em 1982, um voo da Air Florida caiu no Potomac e matou 78 pessoas. Equipes de resgate encontram caixas-pretas O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, em inglês), agência responsável pela investigação de acidentes aéreos dos EUA, disse nesta quinta-feira (30) que encontrou as caixas-pretas do Bombardier CRJ700 da American Airlines, que colidiu com um helicóptero militar e caiu em Washington. Segundo os investigadores, foram retirados do rio Potomac tanto o gravador de voz do cockpit quanto o gravador de dados de voo. Os equipamentos seguem agora para o laboratório do NTSB para avaliação. As caixas pretas dos aviões são essenciais para ajudar a elucidar as causas de desastres aéreos e, assim, auxiliar na prevenção deles. Por exemplo: as caixas pretas do voo 447 da AirFrance, que caiu no Atlântico em 2009, puderam ser localizadas quase dois anos depois da queda da aeronave que fazia o trajeto Rio-Paris. Os equipamentos são feitos de materiais ultra-resistentes. É esperado, portanto, que elas não tenham sido danificadas pela colisão e a queda no rio.

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