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Lula anuncia Haddad, Rui Costa, José Múcio, Dino e Mauro Vieira como ministros

Haddad comandará Fazenda; Rui Costa, Casa Civil; José Múcio, Defesa; Dino, Ministério da Justiça; e Vieira, Itamaraty
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Amanda Omura

O presidente eleito Lula (PT) anunciou na manhã desta sexta-feira (9) os nomes de cinco ministros do futuro governo. Foram anunciados:

Fazenda: Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação;
Casa Civil: Rui Costa, governador da Bahia;
Defesa: José Múcio Monteiro, ex-deputado e ex-ministro do Tribunal de Contas da União;
Justiça: Flávio Dino, ex-governador do Maranhão e senador eleito;
Relações Exteriores: Mauro Vieira, diplomata e ex-chanceler.

O anúncio aconteceu no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde atua a equipe de transição de governo.
No anúncio, Lula disse que, embora não tenha anunciado mulheres nem negros neste momento, o ministério terá mulheres e negros.

Segundo o presidente eleito, ele anunciará nas próximas semanas os nomes de mais ministros. Na mesma entrevista, Lula também disse, entre outros pontos que:
imprensa será tratada com 'decência' no futuro governo
mantém a ideia de recriar o Ministério da Segurança Pública
as Forças Armadas devem proteger o povo e não 'fazer política'
acredita na aprovação da PEC da Transição na Câmara

Definição do ministério
Na semana passada, Lula chegou a dizer que só iria anunciar os nomes dos futuros ministros após a diplomação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcada para o próximo dia 12.

No entanto, nesta quinta (8) a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que os primeiros nomes já seriam divulgados nesta sexta (9).

Ao longo das últimas semanas, diversos nomes foram mencionados como cotados para as pastas, entre os quais: Fernando Haddad (Fazenda), José Múcio Monteiro (Defesa), Simone Tebet (Desenvolvimento Social), Rui Costa (Casa Civil), Marina Silva (Meio Ambiente), Mauro Vieira (Itamaraty) e Margareth Menezes (Cultura).

Forças Armadas
Lula disse que as Forças Armadas têm que defender o povo e a soberania nacional, e não "fazer política".

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