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Ministro Lewandowski começa a montar equipe na próxima semana

Ana Maria Alvarenga Mamede Neves trabalha com o novo ministro desde 2010 e já foi chefe de gabinete de Lewandowski
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Amanda Omura

O novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, já escolheu o primeiro nome de sua equipe. Ana Maria Alvarenga Mamede Neves será a chefe de gabinete na pasta.

Ela trabalha com o novo ministro desde 2010. Já foi chefe de gabinete de Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF) e trabalha no escritório de advocacia dele em Brasília.

Ana Maria confirmou nesta sexta que recebeu e aceitou o convite do novo ministro.

Na próxima semana, Lewandowski começará a definir os outros integrantes de sua equipe.

Segundo pessoas próximas, o ministro ainda não teve conversas diretas com cotados e iniciará as discussões a partir da próxima segunda-feira (15).

Lewandowski deve aproveitar o fim de semana para ficar com a família e para organizar questões contratuais em seu escritório.

Manoel Carlos Neto é um forte candidato a assumir a secretaria executiva da pasta no lugar de Ricardo Cappelli ou o posto de secretário nacional de Justiça no lugar de Augusto de Arruda Botelho.

Anunciado nesta quinta-feira (11) pelo presidente Lula (PT) como substituto de Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública, Lewandowski disse ao blog que sua gestão colocará a segurança como prioridade.

"Combate permanente e rigoroso à criminalidade, sob todas as suas formas, com respeito à Constituição e às leis", resumiu Lewandowski, que assume o cargo no dia 1º de fevereiro.

Posse
Ricardo Lewandowski vai tomar posse no dia 1º de fevereiro. Lewandowski vai usar o mês de janeiro para organizar a montagem da equipe que vai trabalhar com ele no ministério e a resolver algumas questões pessoais. Até lá, Flávio Dino continuará no comando do Ministério da Justiça. A posse de Dino como ministro do STF - Supremo Tribunal Federal está marcada para o dia 22 de fevereiro.

Atualmente, Ricardo Lewandowski é presidente do Conselho de Assuntos Jurídicos da Confederação Nacional da Indústria, do Observatório da Democracia da AGU, e do Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul.

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